O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade que visa a dar mais segurança a determinados investimentos de Renda Fixa e assim torná-los mais atraentes aos olhos dos investidores.
A missão institucional do fundo abrange proteger o investidor até os limites estabelecidos em regulamento e contribuir tanto para a manutenção da estabilidade financeira quanto para a prevenção de crise bancária sistêmica no âmbito do Sistema Financeiro Nacional.
O FGC protege aplicações como as em CDB (Certificados de Depósitos Bancários), LCI (Letras de Crédito Imobiliário), Letras de Crédito Agrícola (LCA), Letras de Câmbio (LC) e Poupança.
Deste modo é possível investir em títulos de renda fixa emitidos por bancos menores e menos conhecidos como Socopa, Modal, Máxima, Fibra e o Luso Brasileiro, dentre outros.
Para captar mais clientes, esses bancos usualmente oferecem taxas de rentabilidade melhores que aquelas apresentadas pelos grandes bancos como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander.
O FGC atualmente protege até R$250.000,00 por CPF e instituição. Ou seja, se o investidor tem uma caderneta de poupança (R$120mil) e LCIs (R$ 100mil) em um Banco A e, também, Letras de Câmbio (R$230mil), CDBs (R$10mil) e caderneta (R$10mil) em uma Instituição B, todos esses investimentos estariam garantidos pelo FGC.
Mas se a Instituição B quebra, o investidor pode levar alguns meses para reaver o dinheiro referente às suas aplicações.
Lembrando que o Tesouro Direto possui a maior garantia de todas, a do Tesouro Nacional.
Leia também:
Montando uma reserva de emergência
Montando uma Carteira de Investimentos
Simulando a rentabilidade do Tesouro Direto
Investindo no Tesouro Direto
Nenhum comentário:
Postar um comentário