Montagem de uma carteira hipotética de investimentos, considerando diferentes prazos e distintas aplicações.
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A carteira está dividida em aplicações de curto, médio e longo prazos, sem esquecer o fundo de emergência. O longo prazo foi privilegiado com 40% dos recursos, ficando 20% para as demais faixas de investimento.
A carteira foi montada considerando a criação de uma reserva de emergência e, ainda, contemplando objetivos de curto, médio e longo prazo. Os fatores de rentabilidade, risco e liquidez das aplicações foram os norteadores para a escolha dos investimentos em função do prazo dos objetivos.
Estão dispostas no gráfico as distintas aplicações e o percentual destas na composição de cada faixa de investimento:
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Na reserva de emergência, 60% dos recursos estão no Tesouro Selic e 40% em fundos DI.
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No curto prazo, o tesouro prefixado com vencimento em 2019 responde por 40% das aplicações nesta faixa, CDB com prazo de 2 anos por 50% e o Tesouro Selic por 10%.
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Para o médio prazo temos aplicações no Tesouro Prefixado com vencimento em 2019 e em CDB de 5 anos.
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No longo prazo, escolhemos o Tesouro IPCA+ vencendo em 2035, com 70% do investimento desse prazo, junto com Debêntures também atreladas ao IPCA, Fundo de Ações e Fundo Imobiliário, cada um com 10% do montante.
Esta carteira é conservadora, já que os investimentos de maior risco (fundo de ações, fundo imobiliário e as debêntures) respondem por somente 12% das aplicações totais da carteira.
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