Reserva de emergência seria aquele dinheiro guardado para imprevistos ou eventualidades.
Um fundo de emergência que precisa estar alocado em investimentos com alta liquidez, como Tesouro Selic e Fundos DI diários.
Despesas médicas, gastos com o carro, atraso de salário, uma viagem não prevista são exemplos de situações que podem ser endereçadas por meio de uma reserva de emergência.
O importante é ter o dinheiro disponível quando for preciso, evitando o endividamento em primeiro lugar. Assim, não pede empréstimos e se evita entrar no cheque especial ou no cartão de crédito.
Com a reserva disponível, também se evita matar aplicações de médio ou longo prazo. O foco maior ter o dinheiro da reserva guardado em uma aplicação com liquidez, ficando a rentabilidade para segundo plano.
Que tamanho deve ter uma boa reserva de emergência?
É claro que varia em função da realidade de cada um, mas pode-se imaginar algo próximo a 6 vezes os custos mensais da pessoa.
É importante frisar que se trata de 6 vezes os custos mensais do indivíduo e não o salário da pessoa vezes 6.
Por exemplo: para uma pessoa que receba mensalmente 3 mil reais e gasta a cada mês 2500 reais. A reserva de emergência seria no caso de 15 mil reais. (6 vezes 2,5 mil reais).
Uma vez composta a reserva financeira, já é possível alocar recursos em investimentos de curto, médio e longo prazos, buscando maior rentabilidade em cenários de menor liquidez.
Mas antes de se pensar na reserva de emergência é preciso acabar com as dívidas. É preciso antes reduzir o pagamento de juros.
E, a propósito, não vale sabotar a reserva de emergência gastando em situações diversas. Comprar um tenis novo ou trocar de celular não devem ser consideradas situações de emergência, ao menos em tese.
Por exemplo: para uma pessoa que receba mensalmente 3 mil reais e gasta a cada mês 2500 reais. A reserva de emergência seria no caso de 15 mil reais. (6 vezes 2,5 mil reais).
Uma vez composta a reserva financeira, já é possível alocar recursos em investimentos de curto, médio e longo prazos, buscando maior rentabilidade em cenários de menor liquidez.
Mas antes de se pensar na reserva de emergência é preciso acabar com as dívidas. É preciso antes reduzir o pagamento de juros.
E os próximos passos?
A reserva de emergência é o primeiro passo para se acertar sua vida financeira. Uma vez criada a reserva, é hora de se começar a investir no curto, médio e longo prazos em função dos objetivos de vida traçados.
Faça bons investimentos, lembrando sempre que investir em conhecimento é o mais valioso.
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Parabéns pelo texto
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